Quarta-feira, 13 de Novembro de 2024, 06:52h
Anualmente comemorado, em 7 de maio, o Dia Mundial da Espondilite Anquilosante. Tem como objetivo alertar as pessoas, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado causam alívio da dor e podem prevenir a ocorrência de seqüelas e deformidades associadas a essa doença, permitindo que o paciente tenha uma vida social e profissional ativa. Pois ainda não existe a cura para a enfermidade.
A Espondilite Anquilosante (EA) é um tipo de reumatismo que causa inflamação principalmente nas articulações (juntas) da coluna vertebral. Manifesta-se mais frequentemente no sexo masculino, sendo 4 a 5 vezes mais frequentes nos homens que nas mulheres. Normalmente, os pacientes desenvolvem os primeiros sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta.
As Espondiloartrites correspondem a um grupo de doenças que apresentam como manifestações clínicas em comum: artrite, inflamação nos tendões e ligamentos que se ligam ao osso (entesites), e a presença de um marcador genético (HLA-B27) detectado pelo exame de sangue. Dentre essas manifestações podem variar de somente um quadro de dores nas costas contínua e significativa, até uma doença mais grave e sistêmica, acometendo várias outras juntas, os olhos, coração, pulmões ou e rins.
Não existe um tratamento ou protocolo fisioterapêutico para a Espondilite Anquilosante, único e centralizado, mas dentre algumas tipos de modalidades fisioterapêuticas, estão: Hidroterapia; Reeducação postural global; Eletroterapia; Termoterapia; Fototerapia; Pilates; Exercícios resistidos; Exercícios domiciliares. Um ponto muito positivo do uso de técnicas e modalidades fisioterapêuticas para esses pacientes é o estímulo a movimentar o corpo que traz junto aos milhares benefícios, o prazer (endorfina) liberado pela atividade física realizada.
Fonte: Cuidado, prevenção, crefito14.