Sábado, 23 de Novembro de 2024, 19:37h
Nesta sexta-feira (08) é comemorado o Dia Mundial da Alergia. Data, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), criada com o intuito de alertar as pessoas sobre a importância do assunto, já que em alguns casos a alergia pode causar a morte. A alergia ou reação de hipersensibilidade é uma resposta imunológica exagerada, que se desenvolve após a exposição a um determinado antígeno (substância estranha ao nosso organismo) e que ocorre em indivíduos suscetíveis (geneticamente) e previamente sensibilizados.
Há um mecanismo que dispara tanto a alergia quanto o sistema imunológico usado, mecanismo esse usado para defender o corpo de substâncias possivelmente nocivas, como as bactérias, por exemplo. Porém, em algumas pessoas, o organismo apresenta uma sensibilidade anormal desencadeada por alguma substância que costuma ser inofensiva, como um alimento ou mesmo a poeira da casa.
Os principais tipos de alergia são as alimentares, que geralmente se manifestam com inchaço ou coceira nos lábios, diarreia, vômitos, rouquidão e na pele, que tende a ficar mais sensível, áspera e irritada. As respiratórias causam espirros, coriza, coceira nos olhos, falta de ar, tosse e dores de cabeça. As alergias medicamentosas variam de efeitos mais moderados, como náusea e vômitos, à anafilaxia (dificuldades respiratórias). Além disso, também existem alergias causadas por insetos ou pêlos de animais.
Com objetivo de ajudar pessoas alérgicas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma resolução que trata da rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias. Que informa nos rótulos a existência de 17 alimentos considerados alergênicos: trigo; crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural. Para assim, ajudar os alérgicos, principalmente quem tem problemas com alimentos específicos.
Fonte: Alergia, cuidado, crefito14.