Sábado, 21 de Dezembro de 2024, 07:28h
A desigualdade está se estendendo para mais de 70% de pessoas ao redor do mundo, o que agrava o risco de exclusão e prejudica o desenvolvimento econômico e social. Hoje (01/03), Dia Mundial de Zero Discriminação, devemos nos juntar conscientizar sobre as desigualdades que impedem as pessoas de viver uma vida plena e produtiva, e exigindo que os governos cumpram seus compromissos e obrigações para acabar com todas as formas de discriminação. No Dia Mundial de Zero Discriminação deste ano, o UNAIDS destaca a urgente necessidade de ação para acabar com as desigualdades em torno de renda, sexo, idade, estado de saúde, ocupação, deficiência, orientação sexual, uso de drogas, identidade de gênero, raça, classe, etnia e religião, que continuam a persistir em todo o mundo.
A discriminação e as desigualdades estão intimamente ligadas. A intersecção de formas de discriminação, seja ela estrutural ou social, contra pessoas e grupos pode levar a uma ampla gama de desigualdades. É fundamental, portanto, que quando se busca reduzir as desigualdades, busque-se também lidar com a discriminação. Pessoas de populações-chave são frequentemente discriminadas, estigmatizadas e, em muitos casos, criminalizadas e vistas como alvo sobre a aplicação da lei. Pesquisas tem mostrado que esta discriminação social e estrutural resulta em desigualdades significativas no acesso à justiça e nos resultados do estado de saúde.
Acabar com a desigualdade requer uma mudança transformadora. São necessários maiores esforços para erradicar a pobreza extrema e a fome, e é preciso investir mais em saúde, educação, proteção social e empregos decentes. Mas todos e todas nós podemos fazer a nossa parte, denunciando a discriminação onde a vemos, dando o exemplo ou defendendo a mudança da legislação. Todos nós temos um papel a cumprir para acabar com a discriminação e, assim, reduzir as desigualdades.
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