Sábado, 23 de Novembro de 2024, 19:26h
Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou da classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. A decisão transformou a data em marco e levou à criação do Dia Internacional contra a Homofobia. Mas alguns países ainda tratam homossexuais como pessoas com desvios patológicos mentais. A ação tomada pela OMS foi uma das que auxiliou a redução de cerca de 74% da população mundial vivendo sob leis estatais de criminalização contra homossexuais em 1969 para cerca de 27% em 2018, segundo relatório de 2019 da International Lesbian, Gay, Bixesual, Trans and Intersex Association (ILGA World).
Os últimos 31 anos são de buscas por conquistas e de garantias de direitos. Ainda hoje, pelo menos 70 países mantêm legislações punitivas contra homossexuais. No Brasil, decisões judiciais recentes “como a que criminalizou a homofobia, em 2019” geraram também, maior representatividade e direitos. Devido a esse avanço na luta por direitos civis, hoje, 17/05, celebra-se o Dia Internacional Contra a Homofobia. Data oficial de reforço e rememoração das lutas da população LGBTQI+ contra a violência e perseguição às quais é submetida, é um dia de motivação para a sociedade refletir sobre a importância do respeito às diferenças, porque existir uma forma certa de amar, nunca foi doença.
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