O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Piauí (Crefito14) irá oferecer aos acadêmicos e profissionais, da capital e do interior do Estado, palestras e oficinas de Coaching. A proposta é auxiliar os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais no processo de autoconhecimento e estimular a convivência harmoniosa entre os membros das equipes de saúde.
A fisioterapeuta e Coach, Karoline Queiroz, foi convidada pelo Crefito14 para conduzir as palestras e oficinas. Karoline Queiroz explica que o Coaching é um método que utiliza recursos científicos, técnicas, ferramentas e conhecimentos de ciências, como administração, gestão de pessoas, psicologia, neurociência, linguagem ericksoniana, recursos humanos, planejamento estratégico, programação neurolinguística, dentre outras, visando à conquista de grandes e efetivos resultados dentro da área de atuação do profissional.
Para Marcelino Martins, presidente do Crefito14, o método Coaching agrega valor e conhecimento para a vida acadêmica e profissional. “A fisioterapeuta Karoline Queiroz conduziu uma palestra e uma dinâmica para acadêmicos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e percebemos que essa atividade é muito positiva para a rotina de estudantes e profissionais. A nossa proposta é que a cada visita do Crefito14 nas instituições de ensino da capital e do interior os docentes e os discentes possam participar das palestras e das oficinas”, explica Marcelino Martins.
Ao trabalhar com esse método estratégico, o Crefito14 pretende contribuir para a formação dos estudantes de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, assim como para a atualização dos profissionais que já atuam no mercado. “O processo de Coaching é uma oportunidade de visualização clara dos pontos individuais, tem a capacidade de quebrar barreiras de limitação, para que tanto os acadêmicos quanto os profissionais de saúde possam conhecer e atingir seu potencial máximo e alcançar suas metas de forma objetiva e, principalmente, assertiva”, reforça Karoline Queiroz.
Durante as palestras e oficinas, os acadêmicos serão orientados para a definição de metas e objetivos profissionais em fisioterapia; potencial dos novos egressos no mercado de trabalho; comportamento e ética profissional; estratégias para ingresso no mercado de trabalho; alavancar o alcance de resultados terapêuticos ao paciente e retorno financeiro e solidificação da classe de profissionais e o dever de cada profissional neste contexto.
Karoline Queiroz enfatiza que as palestras e oficinas de Coaching irão refletir no trabalho de acompanhamento dos pacientes. “Isto é possível através da percepção e elaboração de planos de ação específicos às necessidades do paciente, da família e do ambiente à sua volta, de modo a organizar o atendimento de Fisioterapia baseado em evidências, metas e resultados. É necessário atender às necessidades funcionais do paciente, assistir à família em relação aos cuidados de saúde física e mental, bem como educar esta família para a necessidade de inclusão social desse indivíduo”, encerra Karoline Queiroz.