Sábado, 23 de Novembro de 2024, 09:12h
A Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional (Abrafin), com o apoio do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Piauí (Crefito 14), realizou, nesse sábado (26), o I Encontro Científico no estado, no auditório do Hospital Getúlio Vargas. Com o objetivo de disseminar o conhecimento científico na área da fisioterapia neurofuncional, foram ministradas palestras sobre o assunto.
A fisioterapia neurofuncional representa um conjunto de intervenções e conhecimentos técnico-científicos destinados à prevenção e tratamento de disfunções originadas no cérebro, tronco-encefálico, medula espinhal, nervos periféricos e junções neuromusculares
“O principal objetivo é expansão e atualização do conhecimento. Nós trazemos discussões sobre o que o mundo científico está falando sobre o tratamento de um paciente com uma disfunção neurológica e tenta integrar isso à prática clínica. Então é muito importante o acontecimento deste primeiro evento aqui, pois concomitante ao Piauí, estão acontecendo outros nove eventos em todo o Brasil, um mutirão do conhecimento científico”, afirma Leonardo Raphael, conselheiro da Abrafin no Piauí.
Segundo André Rocha, palestrante e membro da diretoria da Abrafin Nacional, os encontros oportunizam, também, a aproximação entre a associação e os profissionais. “Esses eventos regionais levam a informação de qualidade da fisioterapia neurofuncional para estados onde muitas vezes ainda não se teve uma aproximação com a associação a fim de mostrar que estamos presentes para dar suporte aos profissionais”.
Representando o Crefito 14, a presidente da Comissão de Fisioterapia Neurofuncional do Conselho, Ana Flávia Machado, destacou que este “é um evento de grande relevância com palestras e profissionais de renome. O Crefito é muito representativo na nossa área porque ele abraça a realização de eventos como este de capacitação e atualização do conhecimento”.
Para o presidente do Crefito 14, Marcelino Martins, o evento “é uma oportunidade de capacitar ainda mais os nossos profissionais e, assim, oferecer um serviço de maior qualidade à comunidade. O Conselho apoia a todas as iniciativas de troca de experiências profissionais e científicas”, finaliza.
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