A primeira vacina de imunização foi criada pelo médico britânico Edward Jenner, em 1796, quando descobriu como imunizar as pessoas expostas ao vírus da varíola. Anualmente é celebrado em 9 de Junho, o Dia da Imunização. Criado em 1198, pela Sociedade Brasileira de Imunização, veio ao encontro da necessidade de termos uma entidade que agrega profissionais de diferentes especialidades, porém com um objetivo comum: as imunizações. O principal objetivo desta data é conscientizar a população sobre a importância de manter as principais vacinas contra algumas doenças de baixo e alto risco em dia, diminuindo, assim,  a probabilidade de contrair enfermidades como a caxumba, o sarampo, o tétano, a gripe, entre outras.

O Ministério da Saúde (MS) do Brasil, como meio de lembrar a população da importância das vacinas, criou o Programa Nacional de Imunizações (PNI). A ideia é estabelecer um calendário nacional de vacinações contra as principais doenças que atingem crianças, jovens, adultos, idosos e gestantes. A Organização Mundial de Saúde alerta que “a imunização salva milhões de vidas e é amplamente reconhecida como uma das intervenções globais em saúde de maior sucesso e mais economicamente viáveis.

As vacinas são produzidas com propriedades dos próprios vírus causadores das doenças, mas em estado inativo. Quando entra em contato com o organismo, o corpo não interpreta que o vírus está morto e produz anticorpos para combater o agente invasor. Assim, quando a pessoa é exposta aos vírus ativos de determinada doença, o seu corpo já terá anticorpos para evitar a contaminação.

Em tempos de Pandemia estar imunizado é a forma mais eficaz de combater o Coronavírus/COVID-19. Vírus que tem matado milhões de pessoas em todo o mundo. Por isso, a vacina ainda é o melhor método para evitar doenças que já mataram milhões e agora estão extintas. A imunização é a dose da esperança!