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Crefito14, estudantes e professores definem estratégias para XII Conafisio

Publicado em: Sexta-feira, 08 de Janeiro de 2016, 19:43h - Por: Redação
Como preparação do XII Congresso Acadêmico de Fisioterapia (CONAFIO), o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Piauí (Crefito14), representantes de agremiações estudantis e professores reuniram-se, nesta quinta-feira (7), na sede do conselho. A reunião serviu para deliberar ações de promoção para o Congresso, que reunirá, em setembro, estudantes de todo o país em Teresina. Segundo Marcelino Martins, presidente do Crefito 14, o CONAFISIO é um evento acadêmico reconhecido como um dos maiores do Nordeste. “A expectativa de público é de mais de mil alunos. Queremos dar todo o apoio do Conselho ao congresso e, também, procurar entrelaçar mais ainda os estudantes e os profissionais formados. Também pretendemos dar uma formação política para o estudante, para que ele possa se posicionar nas questões pertinentes à área, quando estiver pronto para atuar”, esclarece. Neste ano, o evento acontecerá na Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Ao todo, mil estudantes são esperados para as atividades. Victor Hugo Aragão, presidente discente do Congresso, diz que os acadêmicos precisam de mais representatividade. “Esperamos que o CONAFISIO tenha maior abrangência, com acadêmicos do interior do Piauí e dos demais estados do Brasil. Teremos apresentação de trabalhos científicos, mesas redondas, ações sociais que insiram os alunos no meio profissional. A participação do Conselho engrandece o evento”, diz Victor Hugo. Também foram discutidos, na ocasião, os vários ciclos de palestras que serão feitos na capital e em cidades do interior, onde haja o curso de Fisioterapia. As palestras começarão em fevereiro e terminarão em agosto. Gisela Serafim, presidente docente do CONAFISIO, ressalta o papel do professor na realização do congresso. “O papel do docente é o apoio de cunho logístico. Temos oito comissões acadêmicas e elas têm o direcionamento de um profissional docente, pela maior maturidade profissional, mas com toda a importância devida ao graduando”, finaliza Gisela.