Durante reunião realizada nesta segunda-feira (28) entre representantes do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Piauí (Crefito 14), Defensoria Pública, Fundação Municipal de Saúde e Tribunal de Justiça do Piauí, ficou definida a realização de um encontro expandido para criação de uma câmara específica dentro do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania (Cejusc) para analisar casos relacionados à judicialização da saúde. “Essa reunião expandida promoverá a integração de todos os agentes envolvidos em casos de judicialização da saúde para uma definição que contemple todas as entidades e, principalmente, beneficie a população”, diz Marcelino Martins, presidente do Crefito 14. Participaram da reunião Marcelino Martins e Giovana Nunes, presidente e assessora jurídica do Crefito 14, respectivamente; o defensor público Igo Castelo Branco; o diretor de Vigilância em Saúde da Fundação Municipal de Saúde, Ricardo Brito Soares e o juiz auxiliar da presidência do TJ-PI, Manoel Dourado. Judicialização da saúde É a tentativa de obter medicamentos, exames, cirurgias ou tratamentos que os pacientes não conseguem ter acesso pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou pelos planos de saúde privados por meio de ações judiciais.